2007-04-08

De: TAF - "Jornadas da Reabilitação e não só"

Submetido por taf em Sábado, 2007-04-14 21:34

No próximo Sábado, dia 21, pelas 15:00, vai realizar-se uma nova Jornada. Haverá mais pormenores em breve, mas entretanto reservem o vosso tempo. ;-)

Já agora, e mudando de assunto, esta candidatura à Câmara sempre avança?

PS: PS Porto renova candidatos autárquicos de 2009 - continuo a dizer que a minha proposta é melhor...

De: Gil Teixeira - "Regionalização"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 21:52

Ao chumbar a Regionalização, Portugal perdeu, em minha opinião, uma oportunidade histórica para encetar a modernização do país e promover o desenvolvimento harmonioso do território. O país está, com efeito, cada vez mais desequilibrado e assimétrico. Enquanto a região de Lisboa atinge índices de desenvolvimento verdadeiramente europeus, o resto do país vê partir os seus melhores e afasta-se, cada vez mais, dos níveis de desenvolvimento necessários para uma melhor qualidade de vida.

Deixem-me começar por narrar um pequeno, mas paradigmático, episódio: um amigo meu, nos contactos regulares que mantinha com empresas suas clientes da região norte, passou a ser confrontado, cada vez mais, com a informações do género “a empresa mudou-se para Lisboa” ou “a Direcção da empresa passou a estar sediada em Lisboa” ou “quem decide, agora, é Lisboa”. Passado alguns meses, de uma dessas empresas que se tinha mudado para a capital, informam-no telefonicamente que “a Direcção mudou para Madrid”. A custo, este meu amigo conseguiu conter o sonoro Yessssss que quase lhe saía da garganta....

De: TAF - "Mais leituras"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 21:02

De: TAF - "Geografias..."

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 19:30

Pergunta: qual é o ponto de maior destaque da euro-região Galiza - Norte de Portugal, segundo o mapa do site oficial online, ao que parece, desde 2005?

Resposta: Lisboa.

Região de Lisboa

De: Pedro Aroso - "Projecto Bandeira Azul"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 19:18

A CMP e a APDL vão desenvolver várias acções com o objectivo de melhorar as praias do Porto. No site da CMP está disponível um documento, em formato pdf, com as grandes linhas desse plano, cuja leitura recomendo vivamente.

Pedro Aroso
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Nota de TAF: sobre o mesmo assunto - Praias do Porto vão sofrer profunda remodelação, Porto quer praias com Bandeira Azul em 2008, Rui Rio diz que os indicadores de qualidade estão próximos dos exigidos

De: José Silva - "O mito da aproximação à Galiza"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 18:56

Decorre hoje em Guimarães o 7º Plenário da Comunidade de Trabalho Galiza - Norte de Portugal, que tem na agenda de trabalhos, como principais pontos de interesse, a apresentação do Plano Estratégico de Cooperação 2007-2013.

Sempre que se fala da situação do Norte aparecem sempre como solução os mesmos clichets: dizer mal do Centralismo (aliás deveria designar-se de Concentracionismo, porque a gestão centralizada até é mais eficaz em certos casos), reivindicar a Regionalização / Descentralização e aproximação à Galiza. Ora, na minha opinião a aproximação à Galiza é uma falsa solução para o Norte e apenas expõe a nossa falta de capacidade de correctamente interpretar os factos. Efectivamente existem laços ancestrais entre os residentes do Norte de Portugal e os galegos, como bem demonstra o blogue Legião Invicta. Porém, esses laços também existem com os Romanos que nos povoaram em tempos anteriores e deixaram um idioma baseado no Latim, ou com os Fenícios ou Germanos. Basear a nossa estratégia de desenvolvimento em bases tão etéreas como a proximidade cultural ou antropológica, não me parece sensato. Este critério levaria a muitas outras aproximações...

Nas várias conferências a que assisti sobre os assuntos do Norte, já alguém chamou a atenção para a arrogância das elites galegas sobre o Norte de Portugal. Efectivamente a linha Porto-Vigo serve sobretudo para rentabilizar com passageiros e mercadorias portugueses a linha ferroviária de elevada velocidade Galiza-Castela e «mata» à nascença o upgrade da linha do Douro ou a linha Aveiro-Salamanca. Além do mais, como do nosso lado não existe estrutura administrativa competitiva, o Porto-Vigo é também uma ameaça ao porto de Leixões que continua sem ligações ferroviárias activas. Na minha actividade profissional tenho perdido exportações para Espanha devido aos custos de transporte rodoviário. Já tentei ligar 5 vezes para a CP Cargo (de Lisboa) para saber de preços alternativos, mas ninguém atende. Com o sistema intermodal existente em Vigo, futuramente será mais barato aos cargueiros internacionais descarregar em Vigo e enviar por comboio para o Porto do que usar Leixões.

De: Cristina Santos - "Fantasmas portuenses, quem os leva?"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 15:06

Pedro Abrunhosa mostra-nos um Porto «entre o alvo e a seta», vale a pena ver, e pensar será o Porto «a cidade vazia da cor do asfalto»?! O Porto é muita coisa, já sabemos que para os poetas é triste, tem espaços ao abandono como se mostra no clip, mas também mal estava o Porto se os poetas fossem alegres.

- Quem me leva os meus fantasmas - Pedro Abrunhosa

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Nota de TAF: vejam o vídeo até ao fim - as imagens do próprio Pedro Abrunhosa dispensavam-se, mas o resto é um bom exemplo de serviço público.

De: TAF - "Mais notícias"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 12:52

De: Cristina Santos - "A Feira em Cedofeita"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 11:07

O mercado não aguenta tudo e a prova disso é a situação actual da Rua de Cedofeita. As lojas transformaram-se na tentativa de dar resposta a um poder de compra diminuído e o resultado são mensagens como a afixada na montra de uma loja de desporto: «Em Abril não nos encontra aqui, mas pode visitar-nos em Monte dos Burgos, Gaia, Maia e Vila do Conde.»

Nas montras das antigas botiques anunciam-se promoções, no interior rara é a peça que não apresenta defeitos de fabrico, verificar Mango ou antiga Zara. O resto resume-se a um mercado concorrente com as feiras, que consegue oferecer produtos mais baratos que os dos tendeiros. Já pouco falta para vender DVD a 5 euros, também não há lojas de multimédia…

Na Páscoa visitei Cabeceiras de Basto, decorria lá uma dessas feiras, até estava entusiasmada porque corre boato que na feira é tudo mais barato. Pelo que pude ver é um engano, os mesmos produtos podem ser adquiridos em Cedofeita a preços mais baixos e hoje pude confirmá-lo. O mercado está mau, o poder de compra está de rastos, mas como chegamos nós a este ponto? Como é possível, Cedofeita uma feira privilegiada situada numa Rua emblemática da cidade do Porto?!

Seria bom perguntar pela Sr.ª D. Laura, onde anda essa esfinge do apoio ao comércio tradicional, que faz essa associação pelos comerciantes, e onde andam os comerciantes astutos que detestavam múmias e todo o produto que cheirasse a caruncho? E agora os trabalhadores do comércio ainda vão fazer greve, para quê? Não percebo, só se for para ficarem no desemprego mais depressa.

De: Cristina Santos - "Parabéns Casa da Música"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 10:57

De: Rui Valente - "Tripeiros"

Submetido por taf em Sexta, 2007-04-13 10:49

Espero não vos aborrecer e ofender com a rusticidade do termo supra citado. Por tripeiro estabeleceu-se na história e no dicionário significar o portuense, ou todo o indivíduo natural ou habitante da cidade do Porto. Todavia, como parece haver entre nós quem ainda tenha dúvidas a este respeito, não me custa nada escrevê-lo e negritá-lo para melhor o apreender. Tempos houve em que, pelo seu alcance histórico, a palavra tripeiro estimulava o orgulho dos portuenses fazendo-os sentirem-se especiais. Não melhores ou piores do que outros, mas efectivamente distintos. Mas isso, ao que parece, pertence ao passado e se calhar, hoje, essa extravagância "bairrista" não passa é mesmo de uma grande balela. Aliás, pacovices e mitos parece ser a única coisa que ainda sabemos fabricar.

Os tempos são portanto outros e, como tal, está na altura de banirmos do nosso vocabulário frases como: "tripeiro de gema" ou "portuense dos sete costados" porque, para além de nada significarem de concreto, podem tornar-se ofensivas para alguns, particularmente para os portuenses que não morrem de amores por tripas. É então muito provável que dentro em breve comecemos a observar o "exemplo" dado e exportado - como sempre - pela capital para o resto do país e deixemos de ouvir os seus habitantes dizerem coisas como: "alfacinha à séria", ou "quem não é benfiquista não é bom chefe de família", etc., etc. O sentido metafórico destas expressões populares irá seguramente desaparecer, em nome dos bons costumes, da unidade nacional e do respeito por susceptibilidades extremas.

É claro que isso traz-nos alguns problemas interpretativos, como poderá ser o caso agora com a aproximação do Verão e das altas temperaturas que naturalmente o acompanham. É que, com o sufoco, podemos distrair-nos e cair na asneira de proferir obscenidades do género: "está um calor dos Diabos!". E, a páginas tantas, podemos ver o próprio Diabo bater-nos à porta a pedir satisfações...

Outra coisa que recomendo, principalmente aos meus conterrâneos adeptos da regionalização, é que, quando se referirem ao centralismo, tenham a delicadeza de evitar pronunciar o nome da cidade, vila ou lugar de onde ele provem (o centralismo). No nosso caso, limitemo-nos a dizer que vem da capital. É mais prudente. Só tem é um inconveniente: aos lisboetas vamos ter de passar a chamar capitalistas. E não é justo. Ainda não atingiram, todos, esse estatuto.

Rui Valente

Ps- Por adeptos da regionalização entendo todos aqueles que, não tendo a certeza absoluta da sua bondade absoluta, têm contudo uma garantia assimilada: é que as promessas de descentralização foi chão que deu uvas (amargas, digo eu), e já não convencem ninguém.

De: Avelino Oliveira - "Conferência de Arquitectura"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-12 16:51

Conferência na UFP

Estimados colegas, amigos e interessados

Em nome da Universidade Fernando Pessoa e do Curso de Arquitectura e Urbanismo, gostaria de vos endereçar o convite para estarem presentes no II ciclo de conferências de arquitectura, que decorrerá no dia 13 de Abril com a palestra dos arquitectos Jorge Toscano e André Lopes Cardoso pelas 18:00h.

Com os melhores cumprimentos,
Avelino Oliveira

De: Vitor Sousa - "Desafios"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-12 15:55

Essencialmente este é um ponto de encontro de arquitectos. Não só, mas preferencialmente. Então proponho-vos um exercício. Estando muito na actualidade a discussão do “engenheiro” do primeiro-ministro, estranho nunca aqui ter visto referido o “caso” da “ARQUITECTURA” da Fernando Pessoa. Afinal a monarquia já acabou há (quase) 100 anos!

De: Manuel Leitão - "Metro na Boavista"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-12 13:01

Caros Senhores,

há três dias atrás o arq. Souto Moura terá feito comentários sobre a bondade ou não da passagem duma linha de metro pela Avenida da Boavista. O Jornal de Notícias e o Primeiro de Janeiro deram versões completamente antagónicas dessas supostas declarações. Não é estranho que nenhuma das três partes tenha, até agora, achado útil esclarecer o assunto para conhecimento da opinião pública? O arquitecto Souto Moura, vá lá, ainda se poderia compreender (é juíz em causa própria pelo que a sua opinião terá o valor correspondente à sua condição), agora a nossa comunicação social...

Cumprimentos.
Manuel Leitão

De: Cristina Santos - "Tudo para o fim do mandato"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-12 12:56

O Sr. Primeiro-Ministro afirmou ontem, na entrevista que deu à RTP, que achava uma loucura perder mais 2 ou 3 anos a analisar outras hipóteses para a localização da OTA; que ao Governo competia trabalhar com o que tem e os estudos que tem agora justificam o aeroporto nesse local.

Há outros estudos para projectos de investimentos a Norte que também não poderão ser adiados em função de hipóteses que até agora não tinham sido apresentadas. Aliás é até estranho como todos os projectos estruturantes para esta zona tem início previsto para 2009 e fim para 2012/2015, quando alguns estão previstos há muitos e longos anos:

  • - A expansão da rede de Metro do Porto;
  • - O projecto TGV Porto – Vigo;
  • - A A4 Amarante e Quintanilha sem portagem para os utilizadores.
  • - Os Aeródromos de Bragança e Alijó;
  • - O Sistema Multimodal Bragança - Puebla de Sanábria;

E tanto outros que nos impedem a consolidação e as relações externas.

De: Cristina Santos - "Notícias"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-12 10:01

De: JA Rio Fernandes - "Centralismo, localismo e regionalização"

Submetido por taf em Quinta, 2007-04-12 09:34

A Ponte D. Maria I aí está, há anos, um monumento nacional em risco de ruína, como monumento à incapacidade do centralismo patrimonialista e do bacoquismo municipal.

Felizmente, na Metro o bom-senso parece estar a caminho: com prioridade ao que é prioritário (Laborim e a urgência de uma segunda recolha; Rio Tinto e o “esquecimento” do lado oriental da metrópole) e necessidade de ponderação na gestão dos dinheiros públicos dos metros que não podem continuar a esticar a bel-prazer dos autarcas, estragando avenidas (ainda que por certo tratada pelos nossos melhores arquitectos aos melhores preços da tabela profissional!) e aumentando défices de exploração (alguém consegue demonstrar a viabilidade da linha depois da opção pela linha Matosinhos – Senhora da Hora)?

Pois, regionalização será a solução de todos os problemas e é muito urgente! Tenho sérias dúvidas, ainda que não as tenha sobre a irracionalidade e desvantagem para a metrópole e o Norte da administração que temos. Por mim, confesso esperar e apoiar o Portugal organizadamente desconcentrado (falo do PRACE, da organização sectorial regionalizada e das NUTIII), antes de militar pelo Portugal regionalizado. Como a Ponte D. Maria ensina e o Metro do Porto também, não é com duplos centralismos de governo e autarcas que vamos lá. Mas como outros referendos provaram, não vale a pena precipitações, nem tomarmos qualquer projecto pela solução de todos os nossos problemas: fosse assim tão fácil!

De: Pedro Nunes - "O que (não) mudou em 4 anos..."

Submetido por taf em Quarta, 2007-04-11 19:23

Apenas por curiosidade, hoje “tropecei” num artigo dos arquivos do JornalismoPortoNet datado de 06.01.2003. É desolador sentir que nada mudou em 4 anos…

Pedro Nunes

De: António Alves - "Ramal Ferroviário do Aeroporto"

Submetido por taf em Quarta, 2007-04-11 18:17

Recentemente um conjunto de personalidades do Porto defendeu - e muito bem - a gestão separada e regionalizada do Aeroporto Francisco Sá Carneiro. A justificação apresentada foi a defesa do investimento recentemente realizado neste equipamento, do papel estruturante que este tem na economia regional, e o objectivo de evitar a sua subalternização aos interesses em jogo na Ota.

Neste contexto de discussão sobre a construção, ou não, do Novo Aeroporto de Lisboa, e aproveitando o facto de dentro de dias a viagem ferroviária entre a capital e o Porto passar a demorar apenas duas horas e 35 minutos, proponho que as mesmas personalidades defendam a construção dum ramal ferroviário que ligue a aerogare de Pedras Rubras à rede ferroviária nacional.

Existem já renovados cerca de 200 km da Linha do Norte. Embora destes 200 km apenas cerca de 50%, por razões várias, estarem a ser explorados no máximo da sua potencialidade, já é possível fazer a viagem entre as duas principais cidades em pouco mais de duas horas e 30 minutos. Julgo que a breve prazo será possível conseguir reduzir ainda mais o tempo de viagem. A meta das duas horas não é algo de impossível e se houver vontade política é mesmo facilmente alcançável.

Considerando que os aeroportos de Lisboa (Portela) e Porto, em conjunto, têm uma capacidade potencial de mais de 30 milhões de passageiros/ano, e sendo possível ligar o aeroporto do Porto, por caminho-de-ferro, a Aveiro em uma hora, a Coimbra em uma hora e 30 minutos e a Lisboa em duas horas e 30 minutos, e considerando também que metade da população portuguesa vive a norte do Mondego, poderemos até facilmente concluir que a construção dum mega aeroporto na região de Lisboa é desadequada e economicamente desastrosa.

Para ligar a aerogare de Pedras Rubras à rede ferroviária nacional basta construir um pequeno ramal de 2,5 km, em terrenos livres, ligando a Linha de Leixões, a partir da zona das oficinas da EMEF e Metro do Porto, ao Aeroporto do Porto. Sem megalomanias, se os "engenheiros" deste centralismo que nos sufoca fossem capazes de ver o país sem as lentes lisboa-cêntricas do costume, seria possível resolver o problema do aumento da procura aeroportuária por longo tempo e quase de borla. A contento de todos.

Ramal ferroviário para o Aeroporto

A luta continua!

António Alves

De: Lino Cabral - "A treta centralista já não pega!"

Submetido por taf em Quarta, 2007-04-11 16:22

Felizmente que a treta centralista dos cépticos já não pega! O país assiste ao espectáculo da Capital e nem quer crer! Ele é o desatino patético da câmara; a escandaleira vergonhosa das independentes, os falsos-engenheiros, os interesses camuflados das otas, os meios de comunicação transformados em moços de recado do poder central, etc, etc.

Os pequenos caciques locais/regionais são peanuts comparados com o polvo centralista gigante, silencioso e cego que atrofia o nosso país. Já não pega o argumento do caciquismo, vimos e vemos que a corrupção centralista é mil vezes pior. Não deixemos que a árvore nos encubra a floresta.

Precisamos de ar respirável,

A REGIONALIZAÇÃO JÁ NÃO É UMA MERA QUESTÃO DE OPÇÃO POLÍTICA/ADMINISTRATIVA, É UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA!!!

lino.cabral@gmail.com

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