2014-01-26

De: TAF - "Uma citação do Público de hoje"

Submetido por taf em Quinta, 2014-01-30 02:22

"A carta que Daniel Bessa escreveu (...) tinha apenas uma linha e não invocava nenhuma razão para deixar o cargo"

Outros apontadores e actualizações ao blog mais tarde.

De: TAF - "Alguns apontadores"

Submetido por taf em Terça, 2014-01-28 03:17

- Daniel Bessa renuncia ao cargo de presidente da Assembleia Municipal do Porto
- Rui Moreira «apanhado de surpresa» com renúncia de Daniel Bessa

- O relatório da IGF sobre a Porto Vivo (via SSRU)
- Accionistas da SRU reúnem-se a 28 de Março

- O Porto na 4ª semana de 2014 - a selecção de apontadores feita pelo Vítor Silva

- Lançamento de agência de turismo solidário no Porto, sugestão de Henrique Vasconcelos: "visa combater a desigualdade social no acesso ao turismo, proporcionar experiências memoráveis envolvendo-se com a comunidade local através do voluntariado e dar a conhecer o Portugal mais genuíno"
- Livros electrónicos gratuitos de Macedo do Couto, sugestão de José Macedo do Couto: "20 deles são sobre a nossa Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto"

De: Maria Augusta Dionísio - "Aleixo"

Submetido por taf em Terça, 2014-01-28 02:10

- Próxima demolição no Aleixo continua sem data prevista
A opacidade que a respeito do processo do Aleixo caracterizou o anterior Executivo parece repetir-se agora com os novos eleitos. Onde está a independência do Presidente? Estará já ele subjugado aos interesses económicos do BES? Caro Presidente, exija ao BES que cumpra o contrato! Defenda os interesses da cidade! Afinal foi para isso mesmo que os portuenses o elegeram.

As condições de algumas habitações no bairro não podem ser utilizadas como argumento que justifique a demolição a todo o custo. A DomusSocial borrifou-se para a forma como os moradores vão saindo do bairro levando as caixilharias das janelas e as marquises. O que se exige é ter, finalmente, um Presidente que não se deixe ludibriar pelo BES e lhes exija o cumprimento do contrato celebrado. A defesa do património da cidade deve estar independente de qualquer vontade particular, qualquer desejo de ajuste de contas pois, afinal, Rui Moreira não é Rui Rio, e nada o move contra o Aleixo! Rui Moreira está de mãos limpas (espera-se) neste caso, e por isso decidirá em defesa da cidade!

De: José Ferraz Alves - "Aleixo, Casa da Música e Arredores"

Submetido por taf em Terça, 2014-01-28 01:54

Para que se tenha consciência do que certas decisões e a forma como são aplicadas têm sobre a vida das pessoas: "... quem foi saindo foi levando consigo tudo o que foi acrescentando aos apartamentos do Aleixo ao longo dos anos em que lá viveu e isso inclui, em vários casos, as janelas. Resultado? A chuva começou a entrar nas casas vazias e por lá foi descendo para os pisos de baixo...", ... "os miúdos estão sempre doentes, com o frio, a chuva, a humidade...". Ontem, no Público, Local, Moradores do Aleixo aguardam realojamentos “com a chuva dentro de casa”.

Mas lá souberam fazer mais uma entrada e saída no parque de estacionamento da Casa da Música, pela Avenida da Boavista, e obras na Rua da Meditação (bom nome) onde mora o decisor público local, com adequado tapeamento dos graffiti. Só falta mudar o sentido da Rua do Sheraton, para os "ilustres" saírem directos para a Av. da Boavista sem passarem pelas ruas que escondem "ilhas", digo eu.

Avenida da Boavista

De: Maria Augusta Dionísio - "Aleixo"

Submetido por taf em Terça, 2014-01-28 01:31

Voltando ao valor orçamentado para a demolição do Aleixo, noto a informação dada no penúltimo parágrafo desta notícia. Contudo julgo que seria desejável mais explicações da autarquia a este respeito. Se o vereador Correia Fernandes veio a este espaço defender a sua honra, julgo que o vereador da Habitação, o socialista Pizarro ou até mesmo o Presidente deveriam fazer o mesmo, rompendo assim com anos e anos de obscurantismo na comunicação da Câmara do Porto e dos seus cidadãos. Se este espaço é uma lufada de ar fresco no que à opinião publica diz respeito, os eleitos deveriam utilizá-lo, também, para esclarecerem os munícipes.

Temos que ver a coisa assim:
Alguém se intitulou independente para fugir à má fama dos partidos e assim conseguir os votos dos descontentes sabendo, ou calculando, que seriam a maioria e lhe dariam a presidência da câmara. Uma vez conquistado o poleiro não se preocupou em honrar o compromisso assumido perante o eleitorado que, como é óbvio, queria uma política e uma gestão diferentes das anteriores. Porque de partidos está o povo farto. Se a política e gestão dos partidos foi rejeitada, a obrigação do eleito é a de mostrar que é diferente.

Ora o AKM diz, e toda a gente concordará, que não há que esperar diferenças. Pergunto: como é que o povo chama a quem tem este procedimento? Velhaco! Fui ver ao Houais, dicionário, e lá diz que velhaco é o mesmo que vigarista.

Velhaco: "que propositadamente engana, ludibria; enganador"
"Ex.: um candidato v. que promete e não cumpre".

E o que é que o povo faz aos v.? Deixa-se cair no conto-do-vigário e elege-os.
Viva a nossa democracia.

JPV

De: Augusto Küttner de Magalhães - "Joan Miró"

Submetido por taf em Terça, 2014-01-28 01:16

A ideia seria muito boa se este Governo tivesse alguém que olhasse pela Cultura, pela Ciência, pela Investigação, pela Educação, pelos Jovens, pelos Velhos, pelo Futuro do País, como não é o caso. Lá vai mais património cultural para fora do País. É o que temos, quem temos e quem nos governa… Podiam vender também a Ponte D. Maria! Tempos nada fáceis… Se bem que se não houver mudanças que envolvam todos com consensos e compromissos, vamos ficar sem futuro!