2013-11-03

De: Pedro Figueiredo - "While those inside-walls gently fall down"

Submetido por taf em Sábado, 2013-11-09 22:30

Nos Poveiros  Nos Poveiros

Nos Poveiros

1 - Last monday the 28th October, BBC News reporter Nigel Cassidy making a 3 minute report about Portuguese Austerity. In Porto, where else? On Poveiros Square of course, while those inside-walls gently fall… (“while my guitar gently wheeps”).
2 - One by one, softly dismantled by the town hall workers.
3 - “Better empty than squatted” - Remember Fontinha struggle? (No, you don´t remember.)
4 – Half-half house. The non-occupied part of it has fallen down. (The other didn`t.)
5 – “Better blocked with bricks than squatted” (Is private property sacred?) Oh yeah, it is.
6 – “You see: - None of this makes any sense. So many people without a home. So many homes without people”.– Is it? "And you, architects? So many architects without a job. So many houses without renovation.”

De: Augusto Küttner de Magalhães - "Vários"

Submetido por taf em Sábado, 2013-11-09 21:18

Caro Ferraz Alves, totalmente de acordo consigo, mais uma vez. Claro que deveriam aumentar na altura das proteções na Ponte do Infante. Claro que deveriam estas gentes ter em atenção um pai cujo filho ali se suicidou, e tantos outos não estão livres que tal venha a acontecer. Ou acham que só acontece aos outros? Total falta de bom senso e sensibilidade. Por isso, de humanos nos estamos a tornar em autênticos bichos selvagens. O Daniel Sampaio publicou e bem em Setembro último o livro “Diário de Tempos de Crise” com 54 crónicas que haviam sido publicadas no Público ao domingo, numa delas fala neste problema, e apoia e bem que se faça algo. Para prevenir e não só remediar como é nosso uso e costume… Temos que começar todos a falar menos, a aparecer menos nas televisões, nas cerimónias, em todo o lado, e a fazer obra necessária, para ver se o Porto e o País não acabam de vez e mal, mal, mal… Não só aos outros tudo acontece… mas não é preciso esperar que o filho de um importante o faça para se mudar…

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Presumo-me bastante burro, mas mesmo assim volto à carga. Não entendo como é que é controlada, ou não!, a iluminação pública, nesta nossa cidade do Porto. Tem dias em que “ainda está dia” e as luzes das ruas acendem, e o inverso também. De manhã, fica dia com muita claridade, se não estiver a chover, claro, e a iluminação pública continua toda acesa. E temos ruas com iluminação que parece ser dia. Com candeeiros acesos próximos de mais, e alguns com duas lâmpadas, uma para rua, outra para o passeio. Não haverá hipótese de programar tudo melhor, para pouparmos, sem ficar às escuras? Se um dia não houver dinheiro por nunca nos programar à séria, ficamos às escuras? Ou temos dinheiro a mais em algumas áreas? Mas devo ser burro!

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Cada acidente na VCI pára o Porto. Sem solução?