2012-04-29

De: TAF - "Como rebentar com a cidade, poupando em bombas II"

Submetido por taf em Sábado, 2012-05-05 21:17

Elevador da Lada


Este é o estado da entrada do Elevador da Lada, na Ribeira, desde há mais de 4 (quatro!) meses. Entaipado como a Escola da Fontinha. Em manutenção. Das portas. Desde o início de Janeiro. Durante a semana o ascensorista continua lá, a tomar conta do equipamento parado, e a explicar simpaticamente aos turistas (os residentes já nem estranham) aquilo que não tem explicação.

Há dias um jovem casal, com bebé, queria arrendar o apartamento de uma vizinha minha, aqui nas Escadas do Barredo. Desistiu. Provavelmente vai para fora do Centro Histórico. Sem elevador, carregar todos os dias bebé e carrinho escada acima escada abaixo, sol ou chuva, e familiares mais idosos sem acesso viável ao apartamento...

De: TAF - "Um PS mais inteligente"

Submetido por taf em Sábado, 2012-05-05 21:11

De: Vítor Silva - "Atividades da Campo Aberto em Maio"

Submetido por taf em Sábado, 2012-05-05 20:55

Com os dias cada vez maiores a atividade da Campo Aberto também aumenta.

9-maio – Repensar a Relação Criança/Natureza Brincadeiras de Antes e de Agora / Projeto Mil Escolas Ciclo Pedagogia Ecológica
Nesta primeira sessão, a Dr.ª Celeste Silva, autora de uma tese de mestrado em Ciências da Educação sobre a transmissão da herança cultural de pais para filhos no domínio das brincadeiras, sobretudo em meio rural, apresentará as linhas mestras desse trabalho sobre BRINCADEIRAS DE ANTES E DE AGORA.

16-maio – O Som e o Ser com Inês Soares
Uma sessão com Inês Soares, em que são abordadas atitudes perante o som e o ser, diferentes forma de respirar, de relaxar, de sentir e transmitir a vibração do som.

19-maio – Jardins do Porto – Palácio, Casa Tait – Ciclo II: visita
Jardins da Cidade do Porto – Ciclo II (Jardins do Palácio, Jardim Casa Tait)
Convidados para orientar a visita: Dra. Isabel Moreira e Prof. Rubim de Almeida (docente e investigador da Universidade do Porto – CIBIO & Dept. de Biologia)

23-maio – Lançamento do livro Verdes Anos – História do Ecologismo em Portugal 1947-2011, de Luís Humberto Teixeira, apresentado pelo Autor e por José Carlos Marques
A apresentação pelo Autor de um livro (único na matéria até agora) que traça a história em Portugal dos movimentos e ideias ecológicas, de 1947 a 2011, com relevo para a intervenção institucional e parlamentar, desde o recente PAN (Partido dos Animais e da Natureza), passando antes pelo MPT (Movimento Partido da Terra) e antes ainda pelo PEV (Partido Ecologista Os Verdes), além de algumas outras, menos conhecidas.

26 e 27-maio – Douro Internacional / Alto Douro, Flora e Fauna, Observação de Aves
A Campo Aberto programou para 26-27 de maio (sábado-domingo), sob orientação dos Professores Antonio Crespi e Paulo Travassos, da UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, uma visita ao Douro Internacional, incluindo Centro de Valorização do Burro de Miranda (Atenor, Sendim), cidade de Miranda do Douro, passeio de barco e observação de pássaros nas Arribas do Douro em Miranda, passeio pedestre à Faia da Água Alta e Peredo dos Castelhanos (Lamoso, Mogadouro), e passeio pedestre ao Penedo Durão, em Freixo-de-Espada-à-Cinta, com conclusão na antiga estação de Barca d´Alva.

Vitor Silva
Campo Aberto

Es.Col.A

1 - Afinal “o ditador gosta da es.col.a” (risos): Concurso CIS Porto – Abertura de candidaturas para implementação de projetos inovadores com relevante impacto social no Município do Porto

2 - O ditador consegue sempre o que quer. Por isso é que é “ditador!”

3 - Nova Okupação em lisboa, solidária com a Fontinha, porque, “ainda assim” podem cortar flores, mas não podem parar a Primavera!

4 - Sobre a idiotice de transformar tudo o que acontece em Portugal num duelo PS/PSD, Rio/Menezes, Porto/Lisboa ou Eça/Camilo, desviando de forma estúpida as atenções sobre o que interessa discutir e agir: Câmara de Gaia adia debate sobre acolhimento da ES.Col.A

5 - Aconteceu isto no dia da Assembleia em que os partidos da “Junta Nacional” (sem aspas) que apoia o ditador votaram contra o projecto no qual tinham batido com bastões a 19 de Abril: Es.Col.A leva para frente da Câmara do Porto atividades que desenvolvia na Fontinha

De: TAF - "Como rebentar com a cidade, poupando em bombas I"

Submetido por taf em Sexta, 2012-05-04 15:25

Conto a partir deste fim de semana voltar a "entrar nos eixos" quanto ao ritmo de publicação dos posts que me chegam ao blog. Para já fica aqui a sugestão de José Sousa: "Convido-vos a ler ou ouvir a crónica de hoje de Fernando Alves. Simplesmente genial..."

Só acho que o Escultor José Rodrigues não está a ver bem a coisa. É que assim a Câmara rebenta com a cidade na mesma, mas poupa em bombas. É ver também a Escola da Fontinha agora. Mais logo exponho aqui outro exemplo de boa gestão financeira.

De: Nuno Carvalho - "Es.Col.A. sempre autónoma"

Submetido por taf em Segunda, 2012-04-30 23:51

"Preferia que o projecto se tornasse autónomo e arrendasse um espaço privado na Fontinha, em vez de insistir em continuar dependente da autarquia com a cedência da escola. Mas enfim, isto sou eu que não vejo vantagem em remar contra a maré se consigo usar a maré a meu favor..."

Caro TAF,

de momento, só vejo um Rio a remar contra um Oceano de gente feito Mar de Ideias!
E desculpe que lhe diga, provavelmente nunca foi à escola da Fontinha quando em funcionamento, mas o projecto Es.Col.A. não é, nem nunca foi, dependente da CMP. O espaço da escola é de todos. A CMP tem simplesmente a obrigação da sua gestão. E é engraçado falar num espaço privado na Fontinha quando a CMP tem vários espaços "seus" devolutos no mesmo bairro.

De: Alexandre Burmester - "A razão ganha-se... 2"

Submetido por taf em Segunda, 2012-04-30 02:41

Não fosse apenas o recente caso da ES.COL.A mas de tantos outros que acontecem ou, melhor dizendo, não acontecem nesta cidade, que bem demonstra a capacidade de gestão e de compreensão urbana que se encontra instalada na Camarata do Porto.

Não sei quem é e não conheço o Vereador responsável pelo recente normativo que regulará a movida nocturna. Não sei e também não interessa, porque de certeza que se fez e faz alguma coisa é a mando do Presidente, que a ninguém deixa espaço para que não seja o próprio a controlar. Já aqui falei muitas vezes dos inúmeros Vereadores de Urbanismo que a Câmara já teve e que sempre que começam a ter algum protagonismo são rapidamente descartados. O Rui Rio mantém actualmente uns quantos que lhe obedecem e preferencialmente não têm muitas ideias. Julgo até que o actual Vereador de Urbanismo já deve ter querido sair, ao perceber que de Urbanismo nada faz e que nas águas teria melhor futuro. Mas o Rio deve-lhe ter descarregado em cima o mau feitio e com mais grito, menos grito, o rapaz por lá se viu obrigado a ficar.

Agora em relação ao regulamento nocturno dos bares, a incompreensão e o entendimento sobre o seu funcionamento é tal que tamanha ignorância raia a estupidez. É mais do que sabido que foi e é graças à movida nocturna que a Baixa do Porto começou a ter alguma animação. Não fossem os bares de Passos Manuel, José Falcão, Cândido dos Reis, Galeria de Paris e Praça da Cordoaria, não se teriam aberto os restaurantes, as lojas, os Hostels e recentemente não trouxessem até alguma vida residencial. Foi esta animação que contribuiu para a maior parte da reabilitação da Baixa.

A Câmara conseguiu e bem fundar uma Sociedade de Reabilitação Urbana, que por muito que queira e muito tem feito, não deixa de estar manietada por problemas burocráticos, políticos e recentemente económicos. Fizeram e fazem muito mais reabilitação os privados que qualquer S.R.U. A Câmara, essa continua a colocar os entraves burocráticos aos simples pedidos de licenciamento, e alterações de uso. Recentemente há excessiva fiscalização, pois é aliás pelas coimas que se aplica a melhor arma que a Câmara dispõe para a sua fome económica num mundo novo com poucas taxas urbanísticas.

No meio disto, os chamados empresários da noite Portuense, que apostaram nesta reabilitação, que pagaram as respectivas licenças e que contribuem para a economia local, são agora enganados pelo sempre mesmo vigarista que dá pelo nome de Administração Pública, que lhes muda as regras depois dos investimentos. Mas como se não bastasse, não são tidos nem achados e faz a Câmara um regulamento sobre um assunto que nada entende. Esta capacidade de diálogo não é novidade alguma, mas uma coisa diferente será a de despejar uns rapazes que por acaso até tinham um projecto social e cultural, mas que infelizmente não se comportaram de fato e gravata e até surgiu no youtube um vídeo da Al-queida, outra, a de prejudicar e de colocar em causa a Reabilitação que se encontra em curso.

Eu sei que a sensibilidade desta Câmara tem contribuído para que nada aconteça, para que o Corte Inglês fosse para Gaia e a Rotunda da Boavista definhe, para que os residentes do Centro saiam da cidade, para que o F.C.P. seja excluído da vida urbana, para que o turismo que existe lhe passe ao lado, para que o Património Mundial seja um contributo nulo e, pior do que tudo isso, para que a cidade do Porto não se proclame a uma voz mais alta de uma região Norte. A Câmara só gosta da tinta plástica para pintar bairros sociais e da tinta époxi para pintar faixas de circuitos urbanos. (Esqueci do betão para pavimentar o Parque da Cidade.) Alguém me diria, nesta fase, que o Rui Rio conseguiu melhorar os serviços camarários e estabilizar as contas da Câmara, mas a isso eu respondo que o seu papel não é nem deve ser a de um gestor contabilista, mas sim de um político. Preferia mil vezes ter mais dívidas na Câmara e uma cidade mais facilmente recuperável.

O novo regulamento dos bares prevê que passem a fechar exactamente à hora que começam a funcionar. A razão de tal regulamento prende-se com a meia dúzia de moradores que por acaso habitam sobre um qualquer café da Baixa, que por acaso deve funcionar a horas não licenciadas, como muitos outros, e que por acaso vendem directamente para a rua. Como sempre na nossa terra, depois que surge um bom negócio, aparecem sempre uns quantos com espírito contrabandista, que aproveitam para fazer os seus negociozitos. São exemplo disto alguns cafés e principalmente os vendedores ambulantes. Os ditos bares funcionam à porta fechada, com música em recintos que têm de cumprir a legislação de ruído e com muitas mais normas e regulamentos que obrigam a um investimento alto. Não seria mais fácil regular os que não estão licenciados? Ou ainda e principalmente aqueles que, mesmo estejam regulados, poderão estar realmente a incomodar os ditos habitantes, que acredito que o façam? De colocar ordem na rua, de contribuir para uma gestão de segurança e de limpeza tipo de condomínio? Não haverá forma de saber resolver pontualmente estas questões e ao contrário de fazer um regulamento geral sem sentido?

Não poderia a Câmara, o seu Vereador, o seu Presidente, estabelecer um diálogo com a Associação de Bares e procurar encontrar uma solução conjunta? Qual é afinal o problema de poder conversar e encontrar soluções para os problemas? Se isto não é incompetência e não é a maior ignorância possível, será o quê?

Alexandre Burmester

De: Pedro Figueiredo - "Rui, o medo morreu em 1974!"

Submetido por taf em Domingo, 2012-04-29 23:58

Na Escola da Fontinha

Foi bonita a festa, pá! Numa autêntica acção revolucionária, milhares de pessoas – sem exagero – rumaram da Batalha até aos Aliados, e dos Aliados até à Fontinha! …Dizia no 25 de Abril da Fontinha 2012 um cartaz, outro dizia “diz-me em quem bates, dir-te-ei quem és!”.

O objectivo nº 1 de demonstrar ao ditador que “o medo morreu em 1974!” foi cumprido.

O objectivo nº 2 de não haver confrontos nem violência foi cumprido também. Julgo que a Polícia terá percebido que “não se pode bater em milhares de pessoas” sem se ser os maus da fita nos títulos de jornal do dia seguinte… Além de que, como noutro cartaz “Não é nosso o teu medo, Miguel Macedo!”.

O objectivo nº 3 de ser uma grande festa popular também foi cumprido! A grande palavra de ordem foi “ NÃO – SE – PODE – PARAR – A – INICIATIVA – POPULAR! / NÃO – SE – PODE – PARAR – A – INICIATIVA – POPULAR! / NÃO – SE – PODE – PARAR – A – INICIATIVA – POPULAR!”.

O objectivo nº 4 de despejar os taipais que okupam de forma ilegal as janelas e portas de um edifício abandonado pelas autoridades e com potencial colectivo e de usufruto público e comunitário foi conseguido, aplaudido, festejado!

O objectivo nº 5 de fazer passar ao ditador uma mensagem da importância que é ter-se o inequívoco apoio popular não… este objectivo não foi cumprido. O ditador, no dia 26 (ou seria no “dia 24”?) voltou a insistir no “projecto” que se propõe implementar na Fontinha… Está lá agora: o projecto do ditador é ter as portas e janelas desta vez entaipadas a tijolo, não vá novamente o Porto querer utilizar um edifício abandonado a que tem direito…

“Que parte da mensagem é que o ditador não terá percebido?” Não terá percebido o apoio de milhares de pessoas ao projecto? É que o projecto do ditador conta com o apoio inequívoco de apenas cerca de 100 polícias pagos para apoiar esse projecto e de alguns alguns bombeiros nem sequer voluntários, de “passa-montanhas” (talvez “perigosos radicais” ou “anarcas”). O ditador – irado – não conseguiu contar aos amigos da Foz e do Campo Alegre a clássica história de meter medo às crianças, em que depois entram “perigosos marginais”, em que depois okupam e vandalizam, em que a seguir até há droga, um ninho de violência, etc… Não conseguiu. Como ali só havia boa vontade, comunitarismo, acção social, bicicletas e ninguém assinaria nunca uma cláusula qualquer de submissão a um qualquer subsídio do Estado, esmola ou paternalismo do ditador… ira e ranger de dentes.

Bem. Cumpriu-se Abril e o resto é treta. Fomos todos RAP, HIP-OP na carrinha de caixa aberta a bombar, fomos todos os “gunas” do bairro, fomos todos anarquistas e okupas, bandeiras pretas ao alto, muitas, criatividade, bombos, festa, risos, lágrimas de alegria, libertação de mais um espaço. O ditador deu às pessoas um motivo, uma tábua, uma bóia de salvação a um 25 de Abril que só prometia medo e tristeza. Obrigado, ditador! Obrigado pela sua casmurrice. É próprio dos ditadores transformar a política em raiva. É próprio dos revolucionários transformar a raiva em política. E pronto.

“Agora só falta okupá-la novamente!!”. Construir é difícil. Vai ser preciso chamar o MFA (“sempre, sempre ao lado do Povo”) que virá de chaimite para voltarmos a reocupar a Fontinha! Obrigado Rui, e até já!

... Ver restantes imagens (muitas) em PDF.

Vídeos sobre o que se passou no 25 de Abril, na Fontinha e nos Aliados: um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete.

De: TAF - "Alguns apontadores e sugestões"

Submetido por taf em Domingo, 2012-04-29 16:34

Algumas sugestões recebidas era para eventos ontem, mas foi-me impossível publicá-las a tempo. Aqui ficam outras.

- Um dia especial no Bolhão (making of), sugestão de André Gomes: «Foi um sábado de manhã normal no Mercado do Bolhão. Frutas e legumes, peixes e carnes, há quem aproveite para colocar a conversa em dia, há quem mande para o ar os piropos do costume; o normal bater cardíaco no coração da cidade do Porto. Mas de repente tudo muda. Chegam bombos e tambores, afinam-se os sorrisos, os Retimbrar aquecem os motores e quando NACO chega com um "Trago de luz" já o Mercado do Bolhão parou em peso para uma festa longa e rija que fez com que as peixeiras dessem mesmo um pézinho de dança e os clássicos moradores da casa soltassem pregões diferentes em voz baixa mas com convicção: "Ao menos isto para vir alegrar o bolhão" diziam uns, "Por nós podiam voltar todos os sábados" diziam outros. Tudo ao som de uma banda-sonora diferente, take atrás de take, até ao retimbrar final. Foi num sábado de manhã normal que NACO, Retimbrar e a Videoteca Bodyspace reinventaram as manhãs normais do Mercado do Bolhão.»

- Off-topic, mas serviço público: Vodafone Portugal lança primeiro serviço de apoio a clientes em Língua Gestual Portuguesa, videochamada gratuita para o 12717 entre as 9h00 e as 20h00.
- “O Medo que o General Não Tinha”, sugestão de Ricardo Alves, em cena no Teatro Helena Sá e Costa até 6 de Maio
- Mercado Biológico, todos os primeiros Domingos do mês no Mercado Ferreira Borges, sugestão do Hard Club
- Inauguração da Exposição de Fotografia "Amanhecer na Cidade", de Óscar Saraiva, 4 de Maio às 17h, Galeria 302 (Rua 5 de Outubro 302/310), sugestão de Jorge Viana Basto
- Bootcamp em Empreendedorismo Social, abertura de candidaturas, convite da Fundação Porto Social
- Projectos inovadores com relevante impacto social no Município do Porto, abertura de candidaturas, convite também da Fundação Porto Social
- A noite em que os bares da Baixa do Porto fizeram greve, sem pré-aviso

- Segunda-feira o Es.Col.A. vai à câmara - Preferia que o projecto se tornasse autónomo e arrendasse um espaço privado na Fontinha, em vez de insistir em continuar dependente da autarquia com a cedência da escola. Mas enfim, isto sou eu que não vejo vantagem em remar contra a maré se consigo usar a maré a meu favor...

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Quanto ao negócio no Barreiro, já consegui garantir o capital necessário e já foi feito o pagamento. :-) Quem quiser ainda entrar poderá fazê-lo até ao fim do dia de hoje (forneço pormenores por mail), pois o investidor principal está disponível para baixar a participação dele, em benefício do alargamento do grupo de participantes. Mais tarde, depois de concluída a aquisição, a participação será possível mas em condições naturalmente diferentes, não tão favoráveis, que terão de ser na altura negociadas com quem avançou agora. Sublinho que nesta fase a aquisição é feita em meu nome, e por isso o compromisso de negócio é directamente entre mim e cada participante.