De: TAF - "Patetices"

Submetido por taf em Quinta, 2008-01-03 17:37

Como é que se vai ensinar Gestão se o próprio modelo de governação da escola não a permite gerir adequadamente? Estes equilíbrios conseguidos à força não são sustentáveis e vão paralisar a instituição. Ora leia-se:
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- Escola de Gestão do Porto arranca sem a Católica - "Os termos da fusão entre a EGP e a escola da Faculdade de Economia resultam de uma longa negociação e o protocolo que os vai fixar denuncia ainda a sensibilidade do processo. O nome e logótipo da nova escola transitam da EGP, mas Daniel Bessa não será empossado como seu dirigente. Em aberto está também a possibilidade de as duas escolas não se extinguirem após a fusão. Sensível promete ser o modelo de governação, cujos pressupostos estão já traçados. O protocolo aponta para a criação de um conselho geral nomeado pelo reitor da Universidade do Porto (25 por cento das nomeações), a Faculdade de Economia (25 por cento) e os restantes associados (50 por cento). Este conselho, onde se jogará o equilíbrio das sensibilidades entre os privados e a universidade, nomeará a direcção da escola."

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