De: César Costa - "A eficiência policial"

Submetido por taf em Sexta, 2007-06-29 10:03

Bons dias!

Antes de mais um pedido de desculpas pelo desabafo que se segue... Ontem, cerca das 21.30, em companhia de amigos, dirigimo-nos ao auditório da Junta de Freguesia de Paranhos, na Rua de Álvaro Castelões, para presenciar a estreia de uma peça de teatro levada à cena por um grupo de (penso) amadores, que brilharam e que nos divertiu bastante (recomendo; até Sábado, acho...).

Quem conhece o sítio, sabe que é rua sem saída (cortada desde a construção da VCI), residencial, ainda com algumas pequenas fábricas/armazéns a funcionar ou devolutas. É uma rua praticamante sem trânsito, que serve exclusivamente a sede da Junta e as habitações e armazéns já referidos. Quem conhece a zona sabe que é quase impossível estacionar. Ontem à hora da estreia, muitas pessoas a chegar em cima da mesma, sem lugar para estacionar, alguns optaram por colocar o carro em cima do passeio. Todos foram devidamente multados por dois diligentes agentes da autoridade que chegaram momentos antes da peça começar. Não havia ninguém a impedir a passagem, em cima de rampas, etc. Nenhum automóvel foi rebocado.

Não fui um dos contemplados porque chegando mais cedo, consegui um lugar na lateral do antigo campo do Salgueiros. Queria apenas agradecer ao Comando da PSP, e/ou ao chefe da esquadra por tão diligente prova de que estão alerta. Sentimo-nos todos muito mais seguros ao andar pelas ruas à noite e verificar que a polícia patrulha com eficácia as ruas da nossa cidade, garantido a ordem. São tão discretos e eficazes que, à saída do espectáculo, não os conseguimos vislumbrar. Apenas aos "papelinhos" apensos à escova do pára-brisas. Certamente empenhados estariam a velar por nós noutro lugar; a combater a insegurança e o crime que por esta cidade se "manifesta".

Obrigado pelo cuidado.
Viva a cultura! (da multa, ou coima, ou "o raio que o parta...")

Obrigado.
César Costa

PS: Declaração de interesses - Bom dia uma vez mais. Acabo de ver o post que enviei esta manhã, e graças ao link que o TAF teve (como sempre) a amabilidade de colocar, fiquei a saber que a peça que ontem fui presenciar tem como autor do cenário alguém meu homónimo. Para que não fiquem dúvidas, apesar de me chamar César Costa, não tenho o prazer de conhecer o autor do cenário da peça, de seu nome César Filipe Costa (a fazer fé na ficha técnica do espectáculo), nem nos unem quaisquer laços parentescos.
Obrigado e bom fim de semana!
César Costa